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Noticias de Inverno
Escrevo poemas imaginários (que jamais serão escritos) e te envio numa gota de chuva neste inverno de melancolia sei que vais ...
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1. Enamoramento das palavras No interior do poema. E a subversão Do Mundo… 2. Cadências mudas. Em formação De concordâncias....
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Magnânimo o freixo e sua sombra E os braços erguidos, em oração muda. Magnânima a margem das ribeiras E as cascatas no silêncio das montanha...
4 comentários:
Zeca Afonso, inesquecível!
Abraço
Olinda
É impossível esquecer-se o Zeca!
Um abraço, Manuel!
https://cidadesassentamentos.wordpress.com/
Saudades.
Que diria ele dos tempos de hoje
"Eles comem tudo e não deixam nada"
Adorei ver aqui o Zeca.
A ultima vez que o vi foi 1983 e ainda hoje me lembro do arrepio que senti e da loucura das pessoas quando ele entrou no palco. Apesar do Zeca já estar bastante debilitado foi um concerto espectacular.
Abraço e brisas doces **
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