Quero atar a flor da ausência
Em laço azul de seda e nela me
amarrar
Cativo ainda.
E beber o frémito do silêncio
Como memória de um perfume
Que à distância inebria...
E quero o murmúrio de um poema
Que nada diga - apenas mágoa! …
E uma cabana abandonada
Que se visita
Em peregrinação
Devota…
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