Quero atar a flor da ausência
Em laço azul de seda e nela me
amarrar
Cativo ainda.
E beber o frémito do silêncio
Como memória de um perfume
Que à distância inebria...
E quero o murmúrio de um poema
Que nada diga - apenas mágoa! …
E uma cabana abandonada
Que se visita
Em peregrinação
Devota…
4 comentários:
"'E beber o frémito do silêncio
Como memória de um perfume
Que à distância inebria...
Que lindo, meu amigo!"
Seus versos são inconfundíveis, levam a sua marca,
como se fossem perfume!
Beijo, querido amigo, espero que esteja bem!
Uma boa semana, com muita paz e saúde! 🌹🙋♀️🙏
Os cheiros e os sabores persistem na nossa memória, recordando - nos momentos especiais.
Este Poema é lindíssimo, amigo Manuel Veiga. Traz encantamento e magia.
Abraço
Olinda
"o murmúrio de um poema '" em casa abandonada
como disse a Tais _ inconfundível, mVeiga
muitos abraços
esplêndido poema, Manuel!
Um abraço!
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